Terminei de ler "O livro dos mandarins" há uns 4 dias. Ainda estou pensando no quanto pequenas (ou nem tanto) paranoias permeiam o mundo, especialmente o corporativo, tão passivo-agressivo e competitivo. E me pergunto se os "executivos" de empresas como a "Tótus" (cito essa porque lembro do comercial, oh, marketing rei!) leram o livro. Acho que bem que poderiam ler. Assim como meus colegas psiquiatras. Acho que terei de ler toda a obra do Ricardo Lísias, para saber se todos os livros podem ser usados em aulas de psiquiatria, psicanálise e correlatos.
A gente se esquece do quanto a literatura desvenda a natureza e o comportamento humanos, mais que classificações médicas da vida moderna.
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