E o mês já vai se findando... E o (meu) mundo não acabou. Aquelas noites de sábado não criaram um caos completo, pelo menos não para mim. Ou para ninguém, até onde eu saiba. Mas no terceiro sábado eu arrumei meu armário. Talvez, de alguma forma, eu esteja me rearranjando, arrumando, jogando fora ou dando as coais que não mais me servem. As idéias, culpas e cobranças. Mas não os sonhos e ideais, estes permanacem (ainda que num primeiro momento eu tenha escrito errado, o contrário). Talvez sejam a essência, aquilo que tem de permanecer para que eu permaneça quem sou, ainda que mudando.
Alguém entende essas minhas contradições????
Provável é que não...
Mas, continuo procurando por quem entenda. E no caminho vou tentando explicar para quem se interessar... ;) :)
Ah! E "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças" é um filme a ser revisto. E, espero, revisado aqui. Quero escrever, só ainda não consegui. Mas fica a dica, quase intimação, para que seja visto. Um filme sobre a memória do amor, do amor que é feito das memórias (quem disse isso foi a Alejandra), da inexorabilidade do amor (quem disse isso foi o crítico do Globo) e dos momentos que fazem todo o resto valer a pena, independentemente do que virá. Porque não existe "felizes para sempre" mas existem momentos, ainda que fugidios, em que é possível (quiçá impossível não) acreditar. Em que se tem certeza. E esses momentos são para sempre.
"Que seja imortal posto que é chama."
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