Razão e emoção. Jane Austen, dentre tantos outros (creio que mesmo o Bardo, aquele que melhor descreveu nossas emoções), já escreveu em Sense and Sensibility (que virou filme de Emma Thopson, dirigido por Ang Lee) sobre como pode ser (ou simplesmente é) difícil conciliar essas duas funções do humano. Por vezes nos (ou pelo menos eu...) alegramos com pequenos gestos que achamos que não deveriam fazer diferença. Mas o que fazer se o sentimento é mais forte que a razão? Negar o prazer obtido em gestos, atitudes simples? Ou aceitar o fato de que mesmo não fazendo muito sentido (como se fossemos inteligentes o bastante para entender o sentido de tudo), aquilo, aquela pessoa e seus gestos, nos fazem felizes. Ainda que sem ter porque, sem ter razão. ;-)
Como dizem meus barbudos favoritos:
É bom, às vezes se perder
Sem ter porque, sem ter razão
Adeus você, Los HermanosE ainda, lembram-se de período Barroco, do regaste dos conceitos Clássicos? Ou, mais simples, de Sociedade dos Poetas Mortos?
Carpe Diem
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