"[..]
- Tente imaginar que tudo o que vivemos acontece na mente de outra pessoa. Nós somos essa mente. Não possuímos, portanto, uma alma própria. Somos a alma de outro. Até aqui estamos no campo da filosofia. Um campo que nos é familiar. Berkeley e Schelling iriam aguçar seus ouvidos. [...]"
Alberto Knox, in O Mundo de Sofia, de Jostein Gaarder, pág. 361, Ed. Círulo do Livro, 1991.
E se não passamos de produtos de uma consciência maior? E se nesse caso tivermos de aceitar que nossos pensamentos, nossas criações e fantasias podem ter vida? E se por um momento tivermos de aceitar que o mundo não gira ao nosso redor, que podemos tão ser tão responsáveis por nossas vidas quanto essas palavras estão sendo por se autodigitarem? Mas e se ainda assim existir um liver arbítrio?
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