Ás vezes parece que a vida se escreve como um livro, como numa frase cliché. Momentos em que até parece que tudo vai começar a ter sentido. Talvez não sentido, mas quem sabe, quem sabe tudo pode começar a acontecer. Ou não. Ah, as ilusões que se cria. Para quem no fundo ainda sonha ser uma estrela caída a ser resgatada por um Tristan... Mas anda encontrando mais ironia que fantasia do destino.
Nem parece que a gente cresce.
Nem parece que a gente cresce.
13 comentários:
Graças não encontrarmos sentido em nossa existência... Amanha? sei lá, vou viver p/ ver no que vai dar! O romance (paixão) é atrelado à falta de sentido, de entendimento, qndo passamos entender o outro, conhecer o terreno, deixamos de contribuir c/ o combustível passional. vc é psiquiatra... Diga-me! quem sou? Pq. tenho livre arbítrio? Se é que tenho... Pq. existo e depois deixarei de existir? Mas não concordamos só nesse quesito... muitaaaaa ironia nessa vida, vezes penso ser cobaia de DEUS,,, nossa como falo, desculpe não sei me expressar em poucas palavras
Olá EU. Sem dúvida, a falta (ao menos aparente) de sentido é o que nos permite criar sentidos para nossas vidas, fazer delas livros a serem escritos. Não sei quem é você, isso só você pode saber. Mas sei que pode continuar escrevendo seus comentários, curtos ou longos, não se preocupe. Li seu comentário sobre Vanilla Sky, se gostou tanto deste espero que já tenha visto "Quase Famosos".
Clarisse... Vi "quase famosos" sim!
gostei muito, e muitas coisas me chamaram a atenção... como por exemplo deixar como foco principal da banda o guitarrista, o que foi maravilhoso o "musico" ser tratado como tal, não perdendo espaço p/ as tentações da facilidade de encantar do vocalista sempre com um microfone na mão e cara bonitinha como acontece em todas as bandas do mundo... c/ raras exceções! a irmã do mulheke jornalista, rouba cenas... e a melhor cena de todo o filme na minha modesta opinião o maluko doidão em cima do telhado!
Acredito que temos muitas coisas p/ conversarmos... Tu és das minhas! Sem contar que filmes e livros eu devoro, mas gostei muito seu jeito de escrever de reescrever. Gostei de teu nome e amei tua profissão... quem sabe vc me dá um jeito? rs
Jeito eu não sei dar, mas conversar eu sei. Quanto a escrever, eu tento, e este blog é o campo de teste. E os comentários são os indicadores! Continuemos coversando, mesmo com seu mistério! :-)
Jeito ninguém dá! Mas todos contribuem (aquele papo de produto do meio... manja?). Estou lendo teu blogue, tenho gostado de verdade e em alguns tópicos não resisto e posto mesmo... Não se admire se encontrares um poste meu no meio do nada em algum texto antigo, mas é que tem argumentos teus que merecem realimentação! Espero que conversemos muito ainda... Não pense que faço mistério, realmente não me conheces, de que adianta tu saber meu nome? Minha excitação é esse bater um papo bom, dizer o que penso... Nem sei se és mesmo Clarisse, e nem me importa, importa mesmo é teu conteúdo, e pelo menos parte de teu entendimento (visualização) de mundo tenho aqui... Nada mais quero, que isso!
Deveras bem colocado! :-) Também tens um blog ou escreves em algum lugar??
link!
quase li todo...
to adorandoooo
postei o anterior
Você teve muita paciência para ler 5 anos... :-)
Quando é gostoso... é facil facil!
to adorando... bjuras... quero mais!
Olá Clarisse,
Há algum tempo vc passou pelo meu blog (www.musicanapauta.blogspot.com)e deixou um comentário. Resolvi vir aqui pra dar uma olhada e curti bastante.
Eu tb assisti o filme "Quase famosos" e concordo contigo quando vc diz que a melhor cena é a do telhado. Eu assisti o filme por recomendação de um amigo que citava essa cena como o grande momento do filme. Esse amigo é louco por cinema e certa vez me disse que o filme foi baseado em uma situação vivida pelo roteirista, que teve a oportunidade de acompanhar o Led Zeppelin em uma de suas turnês.
É isso aí, voltarei aqui mais vezes para acompanhar o que está sendo feito.
KD tu??????
saudades
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