A semana
Sábado passado, 26 de junho, foi uma dia estranho. Melhor, foi um dia cuja noite e madrugada foram cheias de ocorrências estranhas. Com conseqüências ruins.
Entretanto, quinta-feira, 1 de julho, aniversário de um amigo, as coisas melhoraram. As nuvens se desfizeram e ainda que permanecesse um clima levemente estranho, de pós tempestade, era notável que ela já tinha passado.
E então viria a bonança?
Bem, não. E ontem, sábado,3 de julho, novos acontecimentos estranhos. Mais uma noite de sábado "diferente". Pontuada por pequeninas descobertas de mal entendidos do passado, e por grandes pequenos erros do presente.
Aceito um apararentemente inocente convite para um chopp numa noite de sábado e acabo responsável pelo sentimento de culpa (a ser expiada?) de um amigo.
Na busca por mim mesma parece que estou conseguindo fazer cada vez mais coisas "erradas".
Transformo-me em uma má pessoa?
Ou será a civilização judaico-cristã que nos contamina com toda a culpa possível e impossível por cada pequeno ato que, não estando enquadrado naquilo que se determinou moral, acabamos tentados a cometer?
Talvez tenha, realmente, que me voltar para uma religião, aceitar normas dogmáticas de como viver. Pois parece que a minha busca particular está cheia de tropeços. Temo que esteja perdendo a integridade que, segundo um amigo, já tive...
Só não me pergunte se não faria de novo... (e exatamente aí reside todo o problema!)
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