"Pensava, naquele exato momento, que poderia ser feliz numa ilha deserta. Claro que não uma felicidade sustentada, mas a vida seria melhor. Contanto tivesse o direito de levar pessoas queridas. Abriria mão das facilidades complexas da vida em sociedade, até mesmo da diversidade de pessoas com quem tanto poderia aprender. Não importava, ou antes, se o conhecimento servia apenas para complicar a vida, prefeira a simplicidade. Não da ignorância completa, mas poderia ficar com os conhecimentos essenciais, aqueles baseados em sentidos e sentimentos. Por isso, estava disposta, naquele momento, a ter apenas as pessoas por quem tinha carinho, independentemete de conhecimento e influências. Aquelas de quem gostava sem nem saber direito o porque. Era só que queria. Mas sabia o que esperavam dela."
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