quarta-feira, setembro 02, 2015
segunda-feira, agosto 10, 2015
Será que não poderia a paixão, o momento fugidio do apaixonamento, ser considerado uma formação do insconsciente? Afinal, por qual razão nos apaixonamos? O que é o "brilho no nariz" que inicia toda uma aventura psico-emocional? Será que não diz do nosso desejo inconsciente, de um significante qualquer que é só aquele, ao menos por quanto durar?
domingo, agosto 09, 2015
domingo, agosto 02, 2015
Eu achei Mad Max - Estrada da Fúria violento, praticamente um filme de terror. Ele é isso. É um ótimo filme, cuja sequência de abertura flerta com a linguagem de video-games tornando-a cinema. Mas aí hoje, mudando canais numa tarde domingo, eu acabei vendo o primeiro Mad Max. Filme australiano, de baixo orçamento, do ano em que nasci. E que já era um filme violento, quase de terror (passa na HBO com restrição para menores de 18 anos). Só que a ideia do futuro distópico de 36 anos atrás parece quase normal hoje (futuro distópico, aqui estamos?!). Já deve ter alguma boa análise da filmografia Mad Maxiana do diretor George Miller por aí. Vou procurar...
terça-feira, julho 07, 2015
Pressionar o governo instituído é parte do jogo político-democrático da oposição. Gritar, xingar, ameaçar, tudo isso é jogo baixo mas é do jogo, o partido vencedor bem o fez nas eleições do ano passado. Mas flertar com ideias golpistas e fundamentalistas pode ser perigoso para todos. Eu não vivi o golpe de 1964, mas eu tenho lembranças importantes de uma infância marcada pelas notícias da redemocratização, e da morte do Tancredo e da inflação e do resultado collorido de 1989. E eu quero crer que o povo aprendeu algo com o golpe, que as elites, por mais que nesse lugar queriam ficar e se sintam ameaçadas por um povo que pensa e demanda mais seus direitos e a divisão das riquezas, não flertariam com o desastre de mexer com forças retrógradas mais uma vez. Eu quero acreditar. Não deve ser a toa que Arquivo X vai voltar.
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