"Lembrou-se de uma sensação infantil, de abandono, um medo que devia ter sentido quando bebê."
Quando você descobre que, num texto de puro exercício ficcional, previu seu futuro de 29/12/2016 em 30/11/2008.
Ou não previ nada, mas simplesmente o medo sempre foi do abandono, só eu não sabia.
Se arriscar ao outro é se arriscar a ser abandonada.
Fui.
Talvez ainda seja mais alguma vez.
Mas ainda vale mais a pena o prazer do encontro que a solidão fóbica.