segunda-feira, agosto 10, 2015

Será que não poderia a paixão, o momento fugidio do apaixonamento, ser considerado uma formação do insconsciente? Afinal, por qual razão nos apaixonamos? O que é o "brilho no nariz" que inicia toda uma aventura psico-emocional? Será que não diz do nosso desejo inconsciente, de um significante qualquer que é só aquele, ao menos por quanto durar?