E nesse ínterim houve, na segunda, 28 de junho, a gravação do dvd do Los Hermanos, dirigida pelo Eduardo Valente. E eu estava lá no Cine Iris, cantando e pulando!!!
E houve mais algumas coisas muito boas na semana, particularmente na quinta-feira.
Fico a esperar pela quinta dessa semana e o que ela poderá trazer.
E pelo próximo sábado!
Mas assim estou sendo determinista e não estou fazendo sentido.
Quem disse que algo faz?
As leis matemáticas e fisícas parecem fazer esse sentido. E por isso talvez exista Deus.
"Eu era bem melhor
Mas tudo deu um nó
e a vida se perdeu
Se existe Deus em agonia
Manda essa cavalaria
Que hoje a fé me abandono"
(O Pouco que sobrou - Los Hermanos / Marcelo Camelo)
Se bem que, cada erro parece me aproximar mais. Talvez eu esteja apenas testando os limites da minha própria fé, esperando que algo ou alguém me provem errada.
domingo, julho 04, 2004
A semana
Sábado passado, 26 de junho, foi uma dia estranho. Melhor, foi um dia cuja noite e madrugada foram cheias de ocorrências estranhas. Com conseqüências ruins.
Entretanto, quinta-feira, 1 de julho, aniversário de um amigo, as coisas melhoraram. As nuvens se desfizeram e ainda que permanecesse um clima levemente estranho, de pós tempestade, era notável que ela já tinha passado.
E então viria a bonança?
Bem, não. E ontem, sábado,3 de julho, novos acontecimentos estranhos. Mais uma noite de sábado "diferente". Pontuada por pequeninas descobertas de mal entendidos do passado, e por grandes pequenos erros do presente.
Aceito um apararentemente inocente convite para um chopp numa noite de sábado e acabo responsável pelo sentimento de culpa (a ser expiada?) de um amigo.
Na busca por mim mesma parece que estou conseguindo fazer cada vez mais coisas "erradas".
Transformo-me em uma má pessoa?
Ou será a civilização judaico-cristã que nos contamina com toda a culpa possível e impossível por cada pequeno ato que, não estando enquadrado naquilo que se determinou moral, acabamos tentados a cometer?
Talvez tenha, realmente, que me voltar para uma religião, aceitar normas dogmáticas de como viver. Pois parece que a minha busca particular está cheia de tropeços. Temo que esteja perdendo a integridade que, segundo um amigo, já tive...
Só não me pergunte se não faria de novo... (e exatamente aí reside todo o problema!)
Sábado passado, 26 de junho, foi uma dia estranho. Melhor, foi um dia cuja noite e madrugada foram cheias de ocorrências estranhas. Com conseqüências ruins.
Entretanto, quinta-feira, 1 de julho, aniversário de um amigo, as coisas melhoraram. As nuvens se desfizeram e ainda que permanecesse um clima levemente estranho, de pós tempestade, era notável que ela já tinha passado.
E então viria a bonança?
Bem, não. E ontem, sábado,3 de julho, novos acontecimentos estranhos. Mais uma noite de sábado "diferente". Pontuada por pequeninas descobertas de mal entendidos do passado, e por grandes pequenos erros do presente.
Aceito um apararentemente inocente convite para um chopp numa noite de sábado e acabo responsável pelo sentimento de culpa (a ser expiada?) de um amigo.
Na busca por mim mesma parece que estou conseguindo fazer cada vez mais coisas "erradas".
Transformo-me em uma má pessoa?
Ou será a civilização judaico-cristã que nos contamina com toda a culpa possível e impossível por cada pequeno ato que, não estando enquadrado naquilo que se determinou moral, acabamos tentados a cometer?
Talvez tenha, realmente, que me voltar para uma religião, aceitar normas dogmáticas de como viver. Pois parece que a minha busca particular está cheia de tropeços. Temo que esteja perdendo a integridade que, segundo um amigo, já tive...
Só não me pergunte se não faria de novo... (e exatamente aí reside todo o problema!)
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