quinta-feira, fevereiro 07, 2013

Terminei de ler "O livro dos mandarins" há uns 4 dias. Ainda estou pensando no quanto pequenas (ou nem tanto) paranoias permeiam o mundo, especialmente o corporativo, tão passivo-agressivo e competitivo. E me pergunto se os "executivos" de empresas como a "Tótus" (cito essa porque lembro do comercial, oh, marketing rei!) leram o livro. Acho que bem que poderiam ler. Assim como meus colegas psiquiatras. Acho que terei de ler toda a obra do Ricardo Lísias, para saber se todos os livros podem ser usados em aulas de psiquiatria, psicanálise e correlatos.
A gente se esquece do quanto a literatura desvenda a natureza e o comportamento humanos, mais que classificações médicas da vida moderna.


A fonte da foto: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf_MZ5DLqG0W3B8_CwODWFLE_i0d8lTYyUXHRVALkkUWDtJpXE4sqLyxLuV4cPTuVVFazAzErxpSapBnQ2DbrJYNZIVJDnPpM0IRAWbE46AXtjBm4OlYXsUpBNkEJd1tb6LysH2A/s400/mandarim2.jpg

3 comentários:

Jeferson Cardoso disse...

Lindo o que escreveu Clarisse: “A gente se esquece do quanto a literatura desvenda a natureza e o comportamento humanos, mais que classificações médicas da vida moderna”.
Certa vez li: "Eu mesmo sou o que sou pelos escritores que devorei... E, se escrevo, é na esperança de ser devorado pelos meus leitores" (Rubem Alves); penso que seja por aí. [sorrio]
http://jefhcardoso.blogspot.com lhe espera. Abraço do Jefh.

Anônimo disse...

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clarisse disse...

Obrigada, Jeferson! É o que fazemos, devorar o outro na leitura! Às vezes o banquete é farto!! :)